quarta-feira, 27 de abril de 2011
PESQUISA NA INTERNET
PESQUISE NA WIKIPÉDIA: O QUE SÃO FÁBULAS - e anote.
PESQUISE NO GOOGLE: O USO DO PORQUE - e anote.
PROJETO: Os porquês do porquinho - QUESTÕES
1. As palavras repetidas são semelhantes? Qual a intenção do autor ao usar esse recurso?
2. Por que o autor não escreveu "os porquês do colelhinho, por exemplo"?
3. a quem se refere o pronome "lhes" na construção "perguntando aos bichos e aos insetos que encontrava pelo caminho todos os tipos de porquês que lhes viessem à cabeça"?
4. O que o pronome "as' está substituindo em "por que o você tem listras pretas se o cavalo não as têm"?
TEXTO: Os porquês do porquinho
Os porquês do porquinho
Aconteceu na Grécia!
Era uma vez um jovem porquinho, belo e bom, muito pequenino, cuja vida foi dedicada à procura dos porquês da floresta. Tal porquinho, incansável em sua busca, passava o dia percorrendo matas, cavernas e savanas perguntando aos bichos e aos insetos que encontrava pelo caminho todos os tipos de porquês que lhes viessem à cabeça.
- Por que você tem listras pretas se os cavalos não as têm ? - perguntava gentilmente o porquinho às zebras.
- Pernas compridas por quê, se outros pássaros não as têm? - indagava às siriemas, de forma perspicaz.
- Por que isso? Por que aquilo?
Era um festival de porquês, dia após dia, ano após ano, sem que ele encontrasse respostas adequadas aos seus questionamentos de porquinho.
Por exemplo, sempre que se deparava com uma abelha trabalhando arduamente, ele perguntava por quê. E a pergunta era sempre a mesma:
- Saberias, por acaso, por que fazes o mel, oh querida abelhinha?
E a abelha, com seus conhecimentos de abelha, sempre respondia assim ao porquê:
- Fabrico o mel porque tenho que alimentar a colméia.
Mas a resposta das abelhas não o satisfazia, porque eram os ursos os maiores beneficiados com aquela atividade.
- Alguma coisa deve estar muito errada, porque eram os ursões que ficavam com quase todo o mel, sem ter produzido um pingo.- pensava o porquinho.
Então, valente como os porquinhos de sua época, seguia pela floresta à procura de ursões, fortes e poderosos, ansioso por que eles soubessem a resposta. Quando encontrava um, perguntava:
- Senhor, grande e esperto ursão, poderias me dizer a razão e solucionar o porquê da questão?
E alguns ursos, mais exibidos, até tentavam responder, porque de mel eles entendiam muito, mas sobre trabalho... as respostas eram sempre do senso comum de ursão e não resolviam a questão.
- Elas fabricam o mel porque ele é muito gostoso. – diziam uns.
- Elas o fabricam porque o mel é delicioso. – diziam outros.
Havia aqueles que se limitavam a olhar feio e, ainda, aqueles que até ameaçavam o pobre porquinho e iam embora, sem dizer por quê. Apesar disso, o porquinho seguia em frente.
Um dia - porque toda história têm um dia especial - o porquinho encontrou um oráculo em seu caminho e resolveu elaborar o seu mais profundo porquê. Afinal, oráculo é para essas coisas. Então, ele perguntou com sua voz fininha, mas de modo firme e sonoro
- Por que existo?
Houve um profundo silêncio na floresta e o porquinho pensou que aquele porquê nunca seria respondido, afinal.
Mas de repente, o oráculo falou, estrondosamente, porque era oráculo.
- Procure o Sr. Leão, rei da floresta, e pergunte a ele por que você existe. Só ele lhe dará uma resposta adequada.
Então, feliz, animado e saltitante, lá se foi o porquinho à casa do grande e sábio rei da floresta, carregando o seu também grande e sábio porquê.
Ao chegar à casa do leão, o porquinho bateu à porta e, quando foi atendido por sua realeza, tratou logo de lascar o seu porquê mais precioso:
- Sr. Leão, rei dos reis, sábio dos sábios, poderia Vossa Alteza me dizer por que existo?
E o leão, porque era leão, respondeu mais que depressa.
Nhac.
Porque é o da história!
Fim
Clóvis Sanches
domingo, 24 de abril de 2011
PROJETO MORADIA - 6º ANO A - 2011
1) Poema.
2) Atividades de análise do texto, chamando atenção para a
semelhança entre as palavras, rimas, letras maiúsculas e
pontuação, conforme o nível de aprendizagem em que se
encontram os alunos.
3) Relatos sobre as experiências dos alunos quanto ao assunto
do texto. Alguns alunos poderão contar sobre a casa de sua
avó, tia ou qualquer parente ou pessoa querida, localização,
características dessa casa, o que mais gosta nela, etc.
.........
4) Produção de outras quadrinhas, frases ou parágrafos sobre a
casa da vovó.
Todos nós precisamos
De um lugar para morar.
Não importa se o lugar é
Uma casa grande
Ou uma casinha pequena.
O importante é que
A gente se sinta
Protegido, confortável
E contente em casa.
Sonia era uma menina feliz...
Tinha um lar. Era muito bonito o lugar onde morava.
Ficava um pouco longe da cidade. E por ficar distante, era
amplo. Sua casa era grande, tinha jardim e quintal, um
quarto só para ela. Seu irmão dormia no outro (...)
SILVEIRA, Lúcia Mello da. A menina e a natureza e outras histórias. Rio de Janeiro: Eldorado.
199?.
Leitura e interpretação
Secretaria de Estado da Educação do Paraná / Departamento de Ensino Fundamental
Para esta atividade, pesquise e recorte uma planta baixa de
uma casa ou apartamento e analise as divisões: sala, cozinha,
banheiro, quartos, etc, e responda as questões abaixo.
a) Quais as semelhanças com a sua casa?
...................
b) A planta da casa recortada e a da sua casa são diferentes.
Por quê?
.....
b) Quem construiu a sua casa?
....
d) Quais pessoas podem comprar uma casa igual à da planta
analisada na sala de aula?
....
e) O que as pessoas podem fazer na cozinha?
...
f) O que as pessoas podem fazer na sala?
.....
6) Converse com os alunos sobre os diferentes hábitos. Tendo como
ponto de partida a afirmativa abaixo, alguns alunos poderão
relatar como são os hábitos na sua casa.
Para algumas famílias conversar e ver TV é na sala, comer é na
cozinha, dormir é no quarto. Para outras, a cozinha serve tanto
para comer, como para conversar e ver TV. A sala pode servir
para dormir, se não houver quartos suficientes.
.........
7) Professor, solicite, ainda, aos alunos que escrevam o seu
endereço completo.
ENDEREÇO _______________________________________
COMPLEMENTO ___________________________________
BAIRRO _________________________________________
CIDADE _______________ESTADO ___________________
CEP ____________________________________________
A casa
Era uma casa
muito engraçada
não tinha teto
não tinha nada
ninguém podia
entrar nela não
porque na casa
não tinha chão
ninguém podia
dormir na rede
porque na casa
não tinha parede
ninguém podia
fazer pipi
porque penico
não tinha ali
mas era feita
com muito esmero
na rua dos bobos
número zero.
MORAES, Vinícius de. Arca de Noé poemas infantis. São Paulo: José Olímpio,
1986. p.41.
Neste poema, o autor descreve uma casa engraçada e conta
não o que a casa é, e o que ela tem, mas o que ela não é, e o que
ela não tem. É um poema muito conhecido que virou música.
Leitura e interpretação
1) Essa casa existe? Você pode desenhá-la, como fez com a sua
casa? Explique a sua resposta.
....
2) Pense em uma casa real. Visualize todos os detalhes da parte
externa da sua casa. Escreva sobre ela, colocando todas as
características: tamanho, cor, janelas, portas e portões, telhado,
e outros detalhes que julgar importantes. Dê um título ao seu
texto.
....
Leitura e interpretação
ESSA CASA É DE CACO,
QUEM MORA NELA É O MACACO.
ESSA CASA É TÃO BONITA,
QUEM MORA NELA É A CABRITA.
ESSA CASA É DE CIMENTO,
QUEM MORA NELA É O JUMENTO.
ESSA CASA DE TELHA,
QUEM MORA NELA É A ABELHA.
ESSA CASA DE LATA,
QUEM MORA NELA É A BARATA.
ESSA CASA É ELEGANTE,
QUEM MORA NELA É O ELEFANTE.
E DESCOBRI, DE REPENTE,
QUE NÃO FALEI EM CASA DE CASA DE GENTE.
ELIAS, José. A Casa e seu dono. Lua do Brejo. [SNT]
Reflexão sobre a língua
Podemos dizer que nosso
planeta é como uma imensa
casa que abriga uma grande
família. Tudo o que acontece no
Planeta Terra acaba interferindo
na vida das pessoas que nele
habitam.
Buscando entender como
acontece o relacionamento
entre homem e a natureza,
alguns cientistas criaram, em
1869, uma nova ciência. Essa
ciência recebeu o nome de
ecologia que, em grego,
significa estudo da casa. A ecologia faz parte da biologia que estuda
as relações entre os seres vivos, habitantes do Planeta Terra, nossa
casa, e o meio ambiente.
Compreensão do texto
a) Por que é preciso cuidar do planeta Terra com carinho e cuidado?
...
b) Por que o mundo é como se fosse uma grande casa?
...
c) Somente os ecologistas devem cuidar da saúde do nosso planeta?
...
d) Quem são os ecologistas?
...
2) Em nossa casa ou em outros lugares que freqüentamos, como
podemos contribuir para combater as agressões ao meio ambiente
e manter o equilíbrio da natureza e a qualidade da nossa vida
(cuidados com relação à coleta seletiva de lixo, uso consciente
da água e da energia, preservação da natureza, etc)?
...
...Produção
de texto individual ou coletiva sobre a importância do cuidado com
o meio ambiente.
1) Substitua a expressão utilizada para comparar o planeta Terra
com a casa de uma família por outra expressão que mantém o
mesmo sentido da expressão destacada.
O nosso planeta é como uma imensa casa que abriga uma grande
família.
...
2) Como acontece o relacionamento entre homem e natureza,
quando há a idéia do Planeta como nossa casa?
...
3) De que forma você pode contribuir para que o Planeta Terra
continue sendo a casa dos homens, bichos e das plantas?
...
Habitação hoje e ontem
Você já pensou onde e como as pessoas moravam antigamente?
Os primeiros seres humanos não moravam num lugar só, eles
se deslocavam de um lugar a outro para coletar frutos, caçar e
pescar. Faziam seus abrigos no chão ou nas árvores apenas para
passar a noite.
Localize com os alunos as palavras que formam a rede
coesiva a partir de “as pessoas”. Nesta atividade, é necessário
localizar com os alunos os termos e/ou expressões utilizados
para substituir “pessoas”. Vale dizer ainda que esse é um
recurso lingüístico utilizado para evitar repetições no texto,
bem como para dar continuidade ao desenvolvimento das
idéias. Discuta com as crianças que expressões, no primeiro
parágrafo, evidenciam a passagem do tempo.
As primeiras casas foram as grutas ou cavernas que encontravam
abandonadas pelos animais. O deslocamento se repetia com
freqüência porque precisavam procurar mais caça e alimentos para
sua sobrevivência.
Quando passaram a criar animais, ficavam um tempo bem maior
no mesmo lugar. Foi então que eles começaram a construir suas
moradias. No decorrer dos anos, outras formas de construções foram
aparecendo de acordo com as necessidades e possibilidades de
materiais existentes.
SOUZA, Oralda A
Leitura e interpretação
1) Após ler o texto, explique com as suas palavras como viviam os
primeiros seres humanos, como eram as suas casas e por que
eram de tal maneira.
...
2) O que determinou que essas pessoas mudassem a sua forma de
viver? O que mais você conhece sobre os homens primitivos?
...
Tipos de casas
Os tipos de casas variam de acordo com o clima e o ambiente
onde são construídas. Desde que surgiu, o homem sentiu
necessidade de se abrigar do sol, das chuvas, do vento, da neve e
dos animais ferozes.
O homem primitivo se abrigava nas cavernas, dentro das
montanhas. Ali ele se refugiava e se encontrava em segurança
contra os perigos.
Os índios moram nas florestas e matas. Suas casas são
construídas de madeira e sapé e são chamadas ocas.
Existem outros tipos de casas, como iglus, que são as casas
das regiões geladas, e as palafitas, que são construídas em cima
de lagos ou rios.
Os materiais que o homem utiliza para a construção de suas
casas são madeira, tijolos, barro, pedra, sapé, cimento, areia, ferro,
etc.
A casa é de grande importância para o homem, pois é onde ele
vive em segurança com sua família.
BATITUCI, Graça, GONZALEZ, Conceição. Maneira lúdica de ensinar. São Paulo: Fapi, 1.ed.
Reflexão sobre a língua
1) Releia o texto “Tipos de casas” e responda a que palavras se
referem os termos grifados:
a) Ali ele se refugiava...
...
b) Suas casas são construídas de madeira e sapé...
...
2) Reescreva as frases abaixo, substituindo as palavras destacadas
por sinônimos:
a) Desde que surgiu, o homem sentiu necessidade de se abrigar
do sol, da chuva, do vento, ...
...
b) O homem primitivo se abrigava nas cavernas, dentro das
montanhas.
...
Ter uma casa para morar e viver com conforto é um direito de
todo ser humano.
As pessoas precisam de uma moradia, por isso fazem suas
construções ocupando um lugar, um espaço no terreno. Nem todos
vivem em casas confortáveis ou bem construídas. Muitas pessoas
não têm uma casa para morar; moram nas ruas, embaixo de pontes
e viadutos ou vivem perambulando.
Nas cidades há necessidades de hospitais para cuidar de
saúde; escolas para estudar, fazer pesquisa e ler. Quem vive nas
grandes cidades, incapazes de produzir alimentos para seu consumo,
precisam comprá-los em supermercados.
Os shoppings são lugares onde os moradores buscam se divertir,
assistir a filmes, fazer compras, etc. Também há espaços para
apresentação de espetáculos de teatro, de música, de dança, visitas
a exposições e outros eventos que estão à disposição das pessoas
nas cidades.
Leitura e interpretação
1) Na sua cidade ou bairro existe um lugar de encontro das pessoas?
Como é esse lugar?
...
2) Na sua cidade ou bairro, é possível encontrar áreas verdes, como
parques, jardins, praças? Essas áreas são bem cuidadas?
...
3) Sua moradia (casa) está construída em uma rua, praça, avenida,
travessa, quadra? Qual é o nome desse lugar?
...
Toda cidade, bairro tem um lugar onde as pessoas costumam se
reunir: uma praça, um parque, uma avenida, um clube, um centro
comunitário, uma sorveteria, uma lanchonete, etc. Organize um
pequeno texto, contando o que existe no bairro ou na cidade, onde
você mora, para as pessoas se divertirem, ou ainda, estudarem,
fazerem compras ou outras atividades.
...
Grandes cidades
Geralmente, o crescimento das cidades acaba originando uma
série de problemas sociais e ambientais. A habitação é um dos
graves problemas sociais existentes em todas as grandes cidades.
As moradias das áreas centrais são bem mais caras, por isso não
podem ser compradas pela maioria da população. Por essa razão,
as pessoas que têm menos recursos se instalam, geralmente, nas
margens de córregos, na periferia das cidades, nas favelas ou nos
cortiços.
Como os grandes centros urbanos estão continuamente
crescendo, o valor dos imóveis também vai aumentando. Isso faz
com que a população de menos recursos vá se afastando mais da
região central.
Equipe de Língua Portuguesa
Olho mágico
A casa
Não tem asas,
Mas a janela tem.
É lírica
A janela,
Que a poesia revela,
Mostrando o cata-vento da distância,
Flor amarela.
É trágica,
Mostrando
As agonias da favela.
Quando nela me afundo,
Eu penso que a janela
É o olho mágico
Do mundo.
DINORAH, Maria. Cantiga de estrela. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999.
1) Quantas estrofes e quantos versos tem o poema?
...
Retire do poema todas as palavras que rimam com janela.
...
2) Segundo o poema, por que a janela tem asas? O que se pode ver
através dela?
...
3) E da sua janela, o que é possível ver? Essa vista lhe agrada?
Por quê? Você a considera lírica ou trágica? Comente a sua resposta.
...
4) Explique com as suas palavras por que, segundo a autora do
texto, em alguns momentos a janela é lírica e em outros é trágica.
...
5) Você concorda com a autora quando diz que “a janela é o olho
mágico do mundo”? Justifique a sua resposta.
...
Leitura e interpretação
1) Após a leitura do texto, diga qual é a finalidade desse texto e
qual é o seu assunto principal.
...
2) Que diferenças você percebe na linguagem utilizada no texto
“Olho mágico”. Há presença de linguagem figurada?
...
3) Conte com as suas palavras, em apenas um parágrafo, os principais
problemas abordados no texto.
...
4) Na sua comunidade existem problemas sociais e ambientais?
Quais? Na sua opinião, eles podem ser resolvidos? Como?
...
5) Em grupos, discuta com os seus colegas se é possível resolver
ou reduzir esses problemas. O grupo deverá fazer por escrito as
propostas que tem para minorar ou resolver os problemas.
...
História de uma criança sem terra
Era uma casa muito engraçada
Era de lona e não de tábua
Esta casinha chama barraco
Quem mora nela é quem não tem terra.
Quem tem uma casa no assentamento
Morou primeiro no acampamento
Hoje tem horta pro seu sustento
Porque produz o seu alimento.
Eu sou criança e quero escola
Nela aprender e brincar de bola
Sou Sem Terrinha já sei lutar
Quero o direito de estudar
Na minha escola vou aprender
A contar as histórias do meu povo
Semear as sementes do amanhã
E também colher
Eu sou colona, eu sou criança
Tenho orgulho e esperança
Que todo mundo tenha saúde
Cuide da vida e da natureza
Cuidar da vida e cuidar da terra
Porque a terra é nossa riqueza...
1) Leitura silenciosa do texto.
2) Comparação do texto com a música de Vinícius de Moraes que
originou a paródia “História de uma criança sem terra.”
...
A casa de meu avô
Na casa de meu avô
Além do jardim florido
Plantado pelo seu Júlio
Além de ter um cachorro
Dengoso mas furioso
Das conversas lá no quarto
Do tio Nená que é tantã
Do piano da vovó
Tocando misterioso
De tantos livros bonitos
Da comida da Geralda
Na casa do meu avô
Ou melhor, na casa ao lado
Mora uma certa pessoa
Que se chama Isildinha.
Ah como é boa essa vida
Na casa do meu avô!
Bem melhor do que sorvete
Mais gostoso que bombom
Que refresco, chocolate
Bolo, bala, caramelo.
Ah como é doce essa vida
Na casa do meu avô
AZEVEDO, Ricardo. A casa de meu avô.
São Paulo: Ática, 1998.
Leitura e interpretação
1) Quantos versos e quantas estrofes possui o poema?
...
2) Releia o poema e faça uma lista das coisas que existem na casa
do avô.
...
3) Por que o autor do texto diz que é muito doce a vida na casa do
seu avô?
...
4) E você, como vê a casa de seu avô? Ela lhe agrada? Por quê?
...
5) Observe como o poeta compara a casa do seu avô:
“Ah como é boa essa vida
Na casa do meu avô!
Bem melhor do que sorvete
Mais gostoso que bombom
Que refresco, chocolate
Bolo, bala, caramelo.
Ah como é doce essa vida
Na casa do meu avô!”
E você, como faria a comparação?
Reescreva a estrofe, acrescentando outros comparativos.
...
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